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quarta-feira, 24 de abril de 2013

A Origem


Após ter disputado alguns torneios na cidade do Rio de Janeiro, eu comecei a perceber a dificuldade de evolução do Pebolim, como esporte em nosso estado, assim como na própria capital. O único clube da cidade do Rio de Janeiro, quando procurei seu presidente, estava sem sede, dificultando ainda mais a evolução em nosso estado… nosso município (Niterói) tem 8 membros associados à ABP (Associação Brasileira de Pebolim), porém, não tem sequer um clube ou grupo de jogadores.
Surgiu, então, a idéia de montar um grupo de pessoas com interesse de praticar o Pebolim e disputar torneios em nosso município e região. O objetivo é simples: diversão e evolução. A chave do sucesso é simples: amar e treinar. Como vemos em bares, colégios e clubes, é fácil amar o Pebolim, é um esporte que por envolver o futebol, por si só, já atrai centenas de pessoas, de todas idades, sexo, opção sexual, cor de pele ou classe social, o Pebolim é uma paixão nacional, então, o que falta para o Brasil se profissionalizar? Faltam grupos se reunirem, falta estimular os jovens à treinar, não vendo o Pebolim apenas como diversão, mas como um esporte para as gerações futuras…
Nos Estados Unidos e na Europa há torneios de Pebolim com prêmios que superam os US$ 100 mil (equivalente a R$ 220 mil), há centenas de clubes onde as pessoas treinam e buscam aperfeiçoamento, há torneios anuais, semestrais, bimestrais e, em alguns lugares, mensais. No Brasil só há algo embrionário em São Paulo (graças a Federação Paulista de Pebolim) e no Espírito Santo (graças a Federação Capixaba de Pebolim), que mantém torneios por todo o ano e, acredito que por isto, apresentam os melhores resultados no Campeonato Nacional. O Rio de Janeiro é massacrado por estes 2 estados no Ranking da ABP (veja a tabela abaixo).
EstadoPontos
São Paulo
5330
Espírito Santo
3525
Rio de Janeiro
390
Paraná
150
Rio Grande do Sul
70
Pernambuco
60
Santa Catarina
40
Por quê não montarmos um grupo sério para nos divertir, treinar e, se for possível, futuramente mudar como o Pebolim é visto? Eu acredito que é possível, você acredita? Se sim, preencha nosso formulário para se associar, clicando aqui.

Obrigado,
Geovane Oliveira

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