Após ter disputado alguns torneios na cidade do Rio de Janeiro, eu comecei a perceber a dificuldade de evolução do Pebolim, como esporte em nosso estado, assim como na própria capital. O único clube da cidade do Rio de Janeiro, quando procurei seu presidente, estava sem sede, dificultando ainda mais a evolução em nosso estado… nosso município (Niterói) tem 8 membros associados à ABP (Associação Brasileira de Pebolim), porém, não tem sequer um clube ou grupo de jogadores.
Surgiu, então, a idéia de montar um grupo de pessoas com interesse de praticar o Pebolim e disputar torneios em nosso município e região. O objetivo é simples: diversão e evolução. A chave do sucesso é simples: amar e treinar. Como vemos em bares, colégios e clubes, é fácil amar o Pebolim, é um esporte que por envolver o futebol, por si só, já atrai centenas de pessoas, de todas idades, sexo, opção sexual, cor de pele ou classe social, o Pebolim é uma paixão nacional, então, o que falta para o Brasil se profissionalizar? Faltam grupos se reunirem, falta estimular os jovens à treinar, não vendo o Pebolim apenas como diversão, mas como um esporte para as gerações futuras…
Nos Estados Unidos e na Europa há torneios de Pebolim com prêmios que superam os US$ 100 mil (equivalente a R$ 220 mil), há centenas de clubes onde as pessoas treinam e buscam aperfeiçoamento, há torneios anuais, semestrais, bimestrais e, em alguns lugares, mensais. No Brasil só há algo embrionário em São Paulo (graças a Federação Paulista de Pebolim) e no Espírito Santo (graças a Federação Capixaba de Pebolim), que mantém torneios por todo o ano e, acredito que por isto, apresentam os melhores resultados no Campeonato Nacional. O Rio de Janeiro é massacrado por estes 2 estados no Ranking da ABP (veja a tabela abaixo).
Estado | Pontos |
São Paulo |
5330
|
Espírito Santo |
3525
|
Rio de Janeiro |
390
|
Paraná |
150
|
Rio Grande do Sul |
70
|
Pernambuco |
60
|
Santa Catarina |
40
|
Por quê não montarmos um grupo sério para nos divertir, treinar e, se for possível, futuramente mudar como o Pebolim é visto? Eu acredito que é possível, você acredita? Se sim, preencha nosso formulário para se associar, clicando aqui.
Obrigado,
Geovane Oliveira
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